sexta-feira, 3 de outubro de 2014

Ao encontro justo e imparcial das necessidades da população da freguesia de Arca e Ponte de Lima

Ao encontro justo e imparcial das necessidades da população da freguesia de Arca e Ponte de Lima

João Monteiro, eleito da CDU na reunião do passado dia 29 de Setembro da Assembleia de Arca e Ponte de Lima, indo ao encontro das expectativas e ambições das populações das freguesias representadas, através da sua intervenção activa neste órgão deliberativo, proferiu:

Está em fase de elaboração as Grandes Opções do Plano e do Orçamento do Município para o ano de 2015, para o qual estão a ser solicitadas propostas e sugestões quanto às ações a incluir nos referidos documentos que serão oportunamente submetidos à aprovação da Câmara e Assembleia Municipal, a apresentar até ao dia 30 de Setembro do corrente ano.

Assim, gostaria de saber se o executivo da Junta de Freguesia tem elaborado ou pensa elaborar propostas ou sugestões a serem apresentadas junto do Município aquando da elaboração do Plano e Orçamento para o próximo ano e em caso afirmativo quais as linhas gerais a que estão subordinadas.
Entendo que seria de grande importância que hoje fosse levada à discussão por iniciativa do executivo propostas e sugestões, eventualmente conjuntas, para o desenvolvimento e criação de melhores condições de vida para as populações de Arca e Ponte de Lima, a serem consideradas na feitura final do mais importante documento e instrumento da gestão autárquica municipal.

Julgo que todos os membros eleitos desta Assembleia de Freguesia, estariam naturalmente dispostos a colaborar com a Junta de Freguesia, contribuindo com a apresentação de sugestões, propostas e discussão de ideias, porventura refletiria a forma mais democrática, abrangente e transparente para atingir o objetivo que é o bem-estar social, permitindo responder e ir ao encontro justo e imparcial das necessidades da população da freguesia de Arca e Ponte de Lima.


A CDU – Coligação Democrática Unitária, aconselha o Senhor Presidente de Junta de Freguesia a ter uma atitude e postura mais interventiva e reivindicativa na Assembleia Municipal, pugnando pela defesa dos interesses da freguesia, revelando audácia, frontalidade e independência politica, sob pena se assim não o fizer, estar a contribuir para a imagem de um órgão autárquico conotado e estigmatizado como inoperante, vazio de conteúdo ou desnecessário. Da atitude de passividade ou inércia demonstrada, retira-se a ilação que existe a concordância com as linhas programáticas e de orientação do executivo municipal, sinal claro e inequívoco que tudo está bem, quando efectivamente existem diversas situações comprovativas do contrário, carecendo de outra forma ou perspectiva menos poética e mais pragmática de ver a realidade em que vivemos.