Ao encontro justo e imparcial das
necessidades da população da freguesia de Arca e Ponte de Lima
João Monteiro, eleito da CDU na reunião do passado dia 29 de
Setembro da Assembleia de Arca e Ponte de Lima, indo ao encontro das
expectativas e ambições das populações das freguesias representadas, através da
sua intervenção activa neste órgão deliberativo, proferiu:
Está em fase de elaboração as
Grandes Opções do Plano e do Orçamento do Município para o ano de 2015, para o
qual estão a ser solicitadas propostas e sugestões quanto às ações a incluir
nos referidos documentos que serão oportunamente submetidos à aprovação da
Câmara e Assembleia Municipal, a apresentar até ao dia 30 de Setembro do
corrente ano.
Assim, gostaria de saber se o
executivo da Junta de Freguesia tem elaborado ou pensa elaborar propostas ou
sugestões a serem apresentadas junto do Município aquando da elaboração do
Plano e Orçamento para o próximo ano e em caso afirmativo quais as linhas
gerais a que estão subordinadas.
Entendo que seria de grande
importância que hoje fosse levada à discussão por iniciativa do executivo
propostas e sugestões, eventualmente conjuntas, para o desenvolvimento e
criação de melhores condições de vida para as populações de Arca e Ponte de
Lima, a serem consideradas na feitura final do mais importante documento e
instrumento da gestão autárquica municipal.
Julgo que todos os membros
eleitos desta Assembleia de Freguesia, estariam naturalmente dispostos a
colaborar com a Junta de Freguesia, contribuindo com a apresentação de
sugestões, propostas e discussão de ideias, porventura refletiria a forma mais
democrática, abrangente e transparente para atingir o objetivo que é o
bem-estar social, permitindo responder e ir ao encontro justo e imparcial das
necessidades da população da freguesia de Arca e Ponte de Lima.
A CDU – Coligação Democrática
Unitária, aconselha o Senhor Presidente de Junta de Freguesia a ter uma atitude
e postura mais interventiva e reivindicativa na Assembleia Municipal, pugnando
pela defesa dos interesses da freguesia, revelando audácia, frontalidade e
independência politica, sob pena se assim não o fizer, estar a contribuir para
a imagem de um órgão autárquico conotado e estigmatizado como inoperante, vazio
de conteúdo ou desnecessário. Da atitude de passividade ou inércia demonstrada,
retira-se a ilação que existe a concordância com as linhas programáticas e de
orientação do executivo municipal, sinal claro e inequívoco que tudo está bem,
quando efectivamente existem diversas situações comprovativas do contrário,
carecendo de outra forma ou perspectiva menos poética e mais pragmática de ver
a realidade em que vivemos.