domingo, 5 de julho de 2015

A CDU repudia e rejeita qualificativos de génese caciqueira à moda “de regedor” do antigamente


A CDU repudia e rejeita qualificativos de génese caciqueira à moda “de regedor” do antigamente

A Concelhia de Ponte de Lima do PCP e os eleitos da CDU consideram que as definições e conceitos de “terrorismo” que o Presidente da Junta de Arcozelo teve a vergonhosa desfaçatez de pronunciar na Assembleia Municipal, são a todos os títulos qualificativos lamentáveis fora do universo da democracia e muito menos dentro do contexto da apreciação da Petição Pública dos Moradores locais suportada por 691 assinaturas.

Este tipo de pronunciamentos revela que os desesperados quando se estão a afundar agarram-se a argumentos ocos e a conceitos de génese caciqueira, muito à triste maneira “de regedor” do antigamente.

Com toda a confiança eis a CDU a prestar contas à população. Como força política responsável não editamos qualquer tipo de panfletos anónimos. Quem não deve não teme!

A Concelhia do PCP e os seus eleitos repudiam e rejeitam as declarações e definições de “terrorismo económico” que o Presidente da Junta com desfaçatez, falta de ética democrática e falta de respeito, pretende atribuir à CDU.

 A Junta de Freguesia destapou a sua arrogância antidemocrática e demonstra pouca seriedade intelectual na fundamentação que faz do PCP e da CDU em Ponte de Lima. Enganou-se redondamente na sua desfaçatez vergonhosa de caluniar uma força política considerada e prestigiada a nível local e nacional. Prestigio granjeado e solidificado nos valores do trabalho, honestidade e competência.

Quanto a definições e conceitos de “terrorismo” o que dizer do rol de atos da gestão autárquica praticados pelo executivo da freguesia de Arcozelo, contidos na recente informação da atividade da Junta, a saber:

“Definição de nova estratégia a seguir e recurso face à sentença produzida relativas ao processo do Caminho do Fulão; Oposição ao processo de execução interposto pela empresa João Guerra & Filhos, Ld.ª., relativamente à escritura do terreno para o Centro Comunitário de Arcozelo; Celebração de escritura de alienação dos terrenos no futuro polo industrial do Granito a empresas que detêm os terrenos por arrendamento; Acompanhamento do processo judicial para impugnação da reclamação da Autoridade Tributária para pagamento de IMI pela venda de terrenos baldios à Freguesia de Arcozelo;”

Estes enredos judiciais e fiscais são reveladores de uma gestão autárquica imprudente e danosa para a saúde financeira presente e futura da autarquia, todas estas anomalias é que são passiveis de enquadrar perfeitamente nas definições e conceitos de terrorismo do Presidente da Junta de Freguesia de Arcozelo.

Em relação a atos que têm vindo a ser praticados pela Junta e o Município à boleia do processo do Projeto do Pólo Industrial do Granito, a CDU não se pronuncia em questões na alçada judicial e de outras entidades. Vamos aguardar serenamente pelas deliberações que vierem a ser pronunciadas. Quem não deve não teme! 

03Julho2015 - A Comissão Concelhia de Ponte de Lima do PCP