terça-feira, 29 de dezembro de 2015

A apreciação das opções do Plano e Orçamento para o ano financeiro de 2016;

Victor Coelho Lopes, na reunião da Assembleia de Freguesia da Facha manifestou a posição da CDU sobre a apreciação das opções do Plano e Orçamento para o ano financeiro de 2016;

Completado metade do mandato autárquico a junta de freguesia da Facha continua com a prática do não facultar às outras forças políticas representadas nesta assembleia a apresentação de propostas e sugestões para a elaboração do Plano e Orçamento exigido pelo Estatuto do Direito da Oposição.

A CDU entende que a discussão dos documentos mais importantes de gestão da freguesia deve obedecer aos valores da dignidade, do respeito institucional entre órgãos autárquicos e que os mesmos devem ser o espelho da expressão da vontade participativa dos representantes da população da Facha. 

Como eleito neste órgão deliberativo não devo, nem posso pactuar com o incumprimento das regras de gestão e transparência democráticas, sob pena de defraudar todos aqueles que em nós depositaram a sua confiança.

Dadas as irregularidades para a elaboração prévia destes documentos em que foi impedido de participar na apresentação de propostas e sugestões para a sua melhoria. Resta-me colocar o seguinte: A previsão orçamental das despesas com o Centro Social é de 5.000.00€; e o apoio escolar com as crianças uns insignificantes 1.500.00€. Não estaremos perante uma avaliação injusta de distribuição de verbas?


Facha, 28Dez2015

Afirmar Abril - Cumprir a Constituição


domingo, 20 de dezembro de 2015

ULTIMA REUNIÃO DO ANO DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE PONTE DE LIMA

A CDU NA ULTIMA REUNIÃO DO ANO DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE PONTE DE LIMA
Na última reunião do ano da assembleia municipal João Gomes apresentou a posição da CDU – Coligação Democrática Unitária – PCP/PEV sobre o Plano e Orçamento Municipal para o ano de 2016, abordou e denunciou com pertinência as incongruências quanto aos pedidos de interesse público municipal para regularização de explorações industriais e pecuárias e levou a discussão a proposta para resolução e requalificação do trânsito na via foral D.Teresa, proposta infelizmente rejeitada pela maioria municipal CDS/PP.

·        Discussão e votação de “Propostas de reconhecimento de interesse público municipal na regularização de várias instalações Industriais e pecuárias”
Ao longo dos anos estas instalações foram-se edificando à margem da legislação e das regras e muitas vezes com a complacência dos serviços respectivos que as deveriam fiscalizar. Para o Partido Comunista Português não há dúvidas em relação à necessidade de regularização de explorações, só que essa regularização não deve ser feita de qualquer maneira sem consistência das bases rigorosas justificativas e válidas para o efeito.

Lamentavelmente a informação técnica emitida pelos serviços municipais é muito superficial, sem rigor e com uma enorme carência no facultar elementos técnicos necessários da realidade particular de cada instalação industrial ou pecuária, para podermos fazer um juízo de valor e podermos avaliar e decidir com justiça quanto a esta matéria.

Senhor Presidente da Assembleia Municipal e senhores membros eleitos é escandaloso e de bradar aos sete sois e às sete luas o que a Câmara Municipal apresenta a este órgão deliberativo municipal para decisão, temos fundamentos de pedidos de regularização para instalações que não existem ou que estão em situação de ilegalidade muito recente e a omissão de documentos para análise e avaliação.

Por conhecermos todos os contornos reportamo-nos a dois pedidos de regularização: O requerente “João Guerra & Filhos, Ldª” cuja deliberação emitida pela Chefe de Divisão/DAF assinala como Local da Obra o Pólo Industrial do Granito, não corresponde: O Pólo Industrial do Granito não existe, é somente um projecto de intenção e não existe nenhum estabelecimento industrial desta Firma no local dos terrenos baldios destinados à sua implantação, se vier algum dia a ser uma realidade.

A informação técnica dos serviços municipais refere a localização da Obra em Faldejães – Arcozelo e a argumentação emitida no parecer técnico é baseada na instalação de actividade actual sita no referido local.

Por outro lado a empresa na sua documentação pede claramente e cito “a emissão de certidão da deliberação fundamentada de reconhecimento do interesse público municipal na regularização do estabelecimento industrial, localizado no lote 25 do Pólo Industrial do Granito das Pedras Finas - Arcozelo”. A juntar a isto há a grave deslealdade de não serem facultados para análise os documentos anexos ao pedido de regularização, nomeadamente: declaração da junta de freguesia, levantamento topográfico, planta com a localização das construções efectuadas e outras áreas funcionais já intervencionadas no lote 23, planta de localização, estratos das plantas de ordenamento e de condicionantes do PDM e Plantas do PU.
 
Senhor Presidente da Assembleia Municipal e senhores membros eleitos estamos perante uma inverdade, este estabelecimento não existe no local dos terrenos de baldio destinados à referida futura infra-estrutura industrial;

O outro caso flagrante da falta de rigor em fornecer elementos técnicos dos serviços municipais é o que se refere ao pedido da Firma “Prego & Fernandes – Extracção de Pedra, Ldª.” A deliberação emitida pela Chefe de Divisão/DAF assinala também como Local da Obra o Pólo Industrial do Granito, não corresponde, o Pólo Industrial do Granito não existe, é somente um projecto de intenção. E também a juntar a isto há a grave deslealdade de não facultarem para análise os documentos anexos ao pedido de regularização, nomeadamente: levantamento topográfico; planta com a localização das construções efectuadas e outras áreas funcionais já intervencionadas no lote 23, planta de localização, estratos das plantas de ordenamento e de condicionantes do PDM e Plantas do PU.

Sabe-se que esta instalação foi recentemente construída abusivamente nos terrenos de baldios destinados ao pretenso futuro Pólo Industrial do Granito que nem sequer estão loteados, pavilhão industrial implantado sem licenciamento e alvo de embargo por decisão do município.

E diga-se com a complacência da Junta de Freguesia de Arcozelo que arbitrariamente celebrou um contrato de renda com esta Firma em cuja adenda efectuada no mesmo dia da celebração do contrato vigora: “após a transmissão pela Junta de Freguesia da titularidade do terreno onde se insere o Pólo Industrial do Granito, para a posse da Câmara Municipal de Ponte de Lima, a segunda outorgante está obrigada, a cumprir todos os regulamentos e determinações que a proprietária (Câmara Municipal) venha a estabelecer para a utilização do espaço, pelas empresas que no mesmo pretendam instalar ou estejam instaladas”.

Não podemos deixar de mencionar a Informação Técnica dos serviços municipais de 24/06/2015 em resposta a requerimento da CDU sobre a situação deste Pavilhão Industrial, “é claramente informado que o Município de Ponte de Lima não licenciou a obra de construção do Pavilhão Industrial; Desconhecimento de que alguma entidade tenha licenciado a construção do referido Pavilhão; e que a Câmara Municipal ainda não licenciou a construção do Pavilhão Industrial. Quando o fizer terá em conta todos os aspectos relacionados com questões urbanísticas da construção; As questões de ordem funcional e de segurança são da competência do Ministério da Economia, entidade que oportunamente poderá responder às questões colocadas; na falta de licenciamento. Não há documentos relativos ao mesmo. E é acrescentado que a construção deste Pavilhão foi objecto de uma ordem de embargo por despacho do Sr. Vereador Vasco Ferraz datada de 21-04-2015, exarada na informação prestada pela fiscalização em 20-04-2015, a qual participou a construção em questão.”

Senhor Presidente da Assembleia Municipal e senhores membros eleitos, será preciso mais do que isto para se concluir que estamos perante actos ilegítimos e violadores das regras da ética e transparência da gestão autárquica, como é possível a Câmara Municipal apresentar a esta Assembleia Municipal documentação sem rigor para os fins que se destinam, em que este órgão deliberativo municipal tem uma grande responsabilidade na aprovação dos mesmos.

A CDU manifesta a sua apreensão pela distracção da gestão municipal do CDS/PP e, espante-se, acompanhada pelo vereador do PSD em todo este processo de apreciação de “Propostas de reconhecimento de interesse público municipal na regularização de várias instalações Industriais e pecuárias” ao votarem favoravelmente os pedidos de interesse público municipal dos casos relatados.

Será que este conjunto de vereadores está completamente a leste da realidade da vida real do Concelho? A falácia do argumento dos postos de trabalho não podem, nem devem servir para justificar decisões incongruentes e de falta de rigor e ética na avaliação de questões de relevante importância na transparência dos actos de decisão da gestão autárquica municipal.

O processo de alienação dos terrenos de baldio está debaixo da alçada judicial, dadas as dúvidas quanto a celebração pela Junta de Freguesia de Arcozelo de um negócio consigo mesmo, já que o “invisível Conselho Directivo do Baldio” que consta na escritura a quem é atribuído que terá recebido 290.909.00€, não existe, ninguém sabe quem são as pessoas.

Importa ainda referir outro acto, no nosso entendimento de legitimidade duvidosa, a celebração de outra escritura de compra e venda de terrenos Baldios, destinados ao dito Pólo Industrial, com a Feliciano Soares – Granitos de Ponte de Lima, Ldª., em que os primeiros outorgantes (Junta de Freguesia) declaram ter recebido a importância de 159.240.00€.

 E também não pode ser escamoteado a esta Assembleia Municipal que após o acto de apossamento e transmissão de terrenos baldios, cuja extensão abarca 192.000.00m2 com o valor patrimonial de 2.839.060.00€, foi celebrada uma escritura de permuta entre a Junta de Freguesia e a Câmara Municipal na qual é referido que para igualação de valores o Município entregou em dinheiro 246.764.00€ à representada dos primeiros outorgantes.

 É de interrogar o que não bate certo nisto tudo? O Município pode efectuar negócios em dinheiro de valores assim elevados? Querer tapar o Sol com a peneira não é possível!

A CDU considera que as informações técnicas emitidas pelos serviços municipais são de uma confrangedora falta de rigor para a necessária avaliação dos pedidos de reconhecimento de interesse público municipal. São uma afronta à dignidade deste órgão deliberativo municipal e um acto de falta de colaboração institucional. Não podemos ignorar que a esta Assembleia Municipal é atribuída uma enorme responsabilidade na avaliação e aprovação da regularização das instalações industriais ou pecuárias, já que é este órgão deliberativo municipal que tem que emitir a deliberação fundamentada de reconhecimento público municipal na regularização do estabelecimento ou instalação, sob proposta da Câmara Municipal.

A CDU considera que por tudo isto esta assembleia municipal não tem as condições necessárias para decidir com verdade, rigor e justiça.

Deixamos claro que quanto a outros pedidos de regularização não é possível emitir um juízo de avaliação por não sabermos se existem factos irregulares ou ilegítimos pelas dúvidas de escassez da informação técnica dos serviços municipais.

Sublinha-mos por falta de elementos com verdade e de elementos clarificadores e necessários para avaliação, não podemos assumir de forma alguma uma responsabilidade desta magnitude, em tudo o que esteja ferido pela falta de rigor, de ética e transparência políticas e técnicas não contem com a CDU.


·        Discussão e votação do “Plano de Actividades e Orçamento 2016”
Analisado o documento apresentado, o que temos no plano e orçamento para 2016 é uma mão cheia de dúvidas, a inscrição da maioria dos projectos de obras é feita à espera do que irá acontecer com os fundos comunitários, alicerçados na exígua incógnita das verbas do ciclo comunitário do Portugal vinte, vinte destinadas ao distrito de Viana do Castelo.

Em matéria de “Plano de Actividades e Orçamento” é praxe do município prometer criação de emprego, mais indústria, mais desenvolvimento económico no concelho, mas o resultado no final de cada ano económico em termos de grandeza de escala de esse “desenvolvimento económico e social” é meramente residual, em nada se nota, por isso mesmo Ponte de Lima continua na cauda do distrito, do País e da Europa.

A gestão autárquica dos consecutivos mandatos municipais do CDS/PP foi adiando investimentos em infra-estruturas e equipamentos essenciais à população, rede de saneamento básico em vastas zonas das nossas freguesias; arranjo de vias municipais; arranjo de ruas e passeios; recuperação e requalificação de bairros sociais; e deram prioridade a obras de embelezamento que dão no olho para turista ver e descurou o investimento em infra-estruturas e equipamentos básicos essenciais.

Desgraçadamente temos o exemplo do famigerado Pólo Industrial do Granito, há uma década que são utilizados os mesmos argumentos, a cada ano que passa ficam imensas dúvidas quanto á viabilidade deste projecto industrial, aliás com contornos de graves irregularidades e até possíveis ilegalidades de foro judicial, quanto ao processo dos terrenos de baldio para a sua pretensa instalação e só para esse fim e não para qualquer outro.

O desenvolvimento do Concelho de Ponte de Lima vê-se acorrentado pela disponibilidade de fundos comunitários e pela apetência economicista de o executivo municipal CDS/PP que não investe os vastos recursos financeiros disponíveis, com audácia e determinação em investimentos para colmatar as enormes carências da população e criar desenvolvimento económico e social no Concelho.

Continuamos a considerar urgente estabelecer como prioridade do Município a implementação especial de um plano efectivo de resolução da degradação do Bairro da Escola Técnica, da degradação e desumanização do Bairro Social da Poça Grande, da situação caótica da Rua Conde de Bertiandos para que deixem de ser referência de boas intenções inscritas ano a ano nos planos e orçamentos municipais. Resumindo é necessário que seja concretizado sem mais rodeios o projecto de delimitação da área de reabilitação urbana – Ponte de Lima uma Vila a proteger e a reabilitar - aprovado por unanimidade pela assembleia municipal em 2011, dando aspiração e concretização às orientações contidas no estudo para elaboração do referido projecto.

A CDU formula desta tribuna o pedido ao Senhor Presidente da Assembleia Municipal que avalie a possibilidade de em tempo oportuno convocar o secretariado executivo da comunidade intermunicipal, de acordo com o estipulado no Regime Jurídico da Autarquias Locais – lei 75/2013, para que sejamos informados e esclarecidos quanto às actividades desenvolvidas, concretamente a projectos e estratégias para o desenvolvimento de Ponte de Lima e o valor das verbas consideradas para o efeito. 

Um Concelho sem capacidade produtiva empobrece. A CDU considera necessária outra política autárquica e outro rumo para Ponte de Lima. É preciso investir, investir, investir muito mais na população do Concelho. Haja vontade política para o fazer! Chegou o momento de investir em projectos estruturantes que criem riqueza, que potenciem a sua justa distribuição, e que realmente abram mais oportunidades, para que se possa viver com dignidade na nossa terra. Não podemos desperdiçar mais tempo.

A CDU reafirma que a sua apreciação não se refere apenas à actualidade, tem presentes decisões anteriores, que mereceram o nosso reparo por recear aquilo que neste momento se está a viver, temos uma gestão autárquica do CDS/PP completamente à deriva, ninguém tem mão nas demandas de gestão municipal, como: processos de alienação de terrenos baldios em Arcozelo em base de dúvida legalidade jurídica; alteração das margens do rio sem autorização prévia; embargo de obra particular do próprio vereador, estes actos não dignificam o Poder Local Democrático, antes pelo contrário enfraquecem a democracia porque ropem com o rigor da transparência da gestão autárquica.

A terminar continuamos a afirmar: Este é pois um Plano de Actividades e um Orçamento que não merece qualquer apoio por parte da CDU – Coligação Democrática Unitária, porque consideramos que é urgente, o município iniciar investimentos verdadeiramente estruturantes que vão ao cabal encontro das necessidades prementes identificadas e assinaladas no “projecto de delimitação da área de reabilitação urbana – Ponte de Lima uma Vila a proteger e a reabilitar”.

·          Discussão e votação da Proposta de recomendação de requalificação e regularização de circulação de trânsito “Diminuição da Velocidade na EN 203, em pontos importantes de travessia da Vila de Ponte de Lima, aonde se insere a Via Foral D.Teresa”.
A iniciativa do retomar desta questão, fundamenta-se nos propósitos como a diminuição da sinistralidade, a diminuição de velocidade em pontos importantes de travessia, a sinalização e a prevenção de pontos sistematicamente atravessados por enumeras pessoas, e tem ainda como objectivo supremo dar andamento à procura de soluções para prevenir a calamidade de atropelamentos na via foral D. Teresa, já que se trata de um problema de segurança e protecção de seres humanos.
Por isso consideramos necessária uma nova discussão aprofundada pelos membros da assembleia municipal e não uma mera e pomposa apresentação de circunstância do assunto como foi feita pelo Município em Abril de 2013, já lá vão dois anos e oito meses, sem se deslumbrar qualquer efeito prático na resolução deste grave problema da circulação rodoviária na nossa Vila.
Hoje apresentamos a esta assembleia municipal esta proposta de recomendação que, esperamos seja uma contribuição inicial para a elaboração de um plano global pelo município para a resolução das graves questões de trânsito em Ponte de Lima, assim passamos a apresentar a proposta de recomendação para discussão e votação.
·        Dada a gravidade da constante sinistralidade na chamada Via Foral D. Teresa com atropelamentos, problema que já mereceu pela apresentação de iniciativa da CDU – Coligação Democrática Unitária – PCP/PEV em 29 de Abril de 2013, a discussão nesta Assembleia Municipal, mas que entretanto até aos dias de hoje em nada foi alterada esta calamidade que põe em risco a vida de seres humanos e bens materiais, consideramos da maior urgência retomar a apreciação e discussão desta temática;
Assim a CDU retoma a iniciativa de novamente trazer a discussão e votação esta proposta com os supremos objectivos de encontrar soluções reais para:
1.       Diminuição da Sinistralidade:
2.       Diminuição da Velocidade na EN 203 em pontos importantes da travessia da Vila de Ponte de Lima;
3.       Prevenção de pontos da EN 203 sistematicamente atravessados por enumeras pessoas.

A CDU considera a necessidade da requalificação e regularização de trânsito nas artérias assinaladas nos mapas em anexo, quer com nova obrigatoriedade e sinalização de circulação de veículos, quer na implantação de rotundas para a diminuição da velocidade.

Estas zonas da EN 203 estão expostas à ocorrência de sinistralidade, o que já tem ocorrido no traçado que percorre o trajecto denominado Via Foral de Dona Teresa. É quotidianamente uma artéria atravessada por um número considerável de alunos das escolas a caminho da central de camionagem, que apesar da existência de um túnel para o fazer, não é prática nos hábitos dos mesmos. E diga-se também que a partir de certas horas este túnel aparenta ser inseguro atravessá-lo.

A zona que atravessa toda a denominada Via Foral de Dona Teresa deverá merecer uma nova regularização de circulação de veículos, a implantação de rotundas para diminuição de velocidade em pontos estratégicos atravessados por transeuntes como medidas de prevenção para a diminuição de sinistralidade.

A zona situada no trajecto assinalado Arrabalde – Castro/Ribeira, constituiu um traçado muito movimentado de travessia, por isso a necessidade de prevenir melhor segurança à circulação de trânsito e aos transeuntes com a introdução de uma rotunda.
A opção pela introdução de rotundas em detrimento de qualquer outra forma de redução da velocidade, como bandas sonoras, ou semáforos, resulta do facto de terem cumulativamente a função de criar maior fluidez no tráfego.

Assim a CDU de acordo com as alterações assinaladas nos mapas explicativos, apresenta a seguinte:
PROPOSTA DE RECOMENDAÇÃO
A Assembleia Municipal de Ponte de Lima reunida em 19 de Dezembro de 2015 delibera:
·         Recomendar ao Município de Ponte de Lima que implemente os necessários mecanismos para a requalificação e regularização de circulação de trânsito “Diminuição da Velocidade na EN 203, em pontos importantes de travessia da Vila de Ponte de Lima e introdução de rotundas” assinalados nos mapas em anexo.