O LEITE DA CORRELHÃ
“A garra da Organização Corporativa caiu, agora, sobre os produtores de leite da Correlhã (Ponte de Lima)...”, refere o jornal Avante, no seu número 263, de Setembro de 1958.
O leite que estava a ser pago, aos produtores, pelas vendedeiras, a 1$50, o litro, passou a ser comprado, pela “Organização Leiteira”, a 1$20 e 1$30, e com muita demora no pagamento.
Esta situação motivou a indignação dos produtores que, “em número de cerca de 300”, se reuniram em protesto, obrigando “um fiscal a fugir, para não sofrer as consequências dessa justa indignação.
” A mesma medida originou conflitos, também, na Areosa (Viana do Castelo).
(publicado no jornal Avante em Setembro de 1958)
“A garra da Organização Corporativa caiu, agora, sobre os produtores de leite da Correlhã (Ponte de Lima)...”, refere o jornal Avante, no seu número 263, de Setembro de 1958.
O leite que estava a ser pago, aos produtores, pelas vendedeiras, a 1$50, o litro, passou a ser comprado, pela “Organização Leiteira”, a 1$20 e 1$30, e com muita demora no pagamento.
Esta situação motivou a indignação dos produtores que, “em número de cerca de 300”, se reuniram em protesto, obrigando “um fiscal a fugir, para não sofrer as consequências dessa justa indignação.
” A mesma medida originou conflitos, também, na Areosa (Viana do Castelo).
(publicado no jornal Avante em Setembro de 1958)